A ideia é original, mas só estas xícaras só cabem em um jardim bem grande.
xícara - cup - taza - Кубак - vaso - coppa - kopp - الكأس - tasse - beker - fincan - גלעזל - κύπελλο - pehar - чаша - kupillinen - cawan - чашка - kop - koppie - kikombe - գավաթ - chávena - filxhan - kopa - কাপ - 컵 - kup - kuppi - カップ- cốc - inkomishi
sexta-feira, 22 de maio de 2015
Xícara japonesa
Linda e delicada xícara de café, sem marca, proveniente do Japão. Porcelana “casca de ovo”
branca. Xícara e pires pintados de dourado, enfeitados com cena bem típica
japonesa: três gueixas sobre uma pequena ponte e cerejeiras brancas floridas.
segunda-feira, 18 de maio de 2015
Todo Mundo tem ... e usa
ATORES E ATRIZES ESTRANGEIROS (4)
(1) Harman Baweja (India)
(2) Amy Huberman (Irlanda)
(3) Marlene Dietrich (Alemanha)
(4) James Franco (EUA)
(5) Andrea Riseborough (Inglaterra)
(6) Elizabeth Taylor (Inglaterra)
(2) Amy Huberman (Irlanda)
(3) Marlene Dietrich (Alemanha)
(4) James Franco (EUA)
(5) Andrea Riseborough (Inglaterra)
(6) Elizabeth Taylor (Inglaterra)
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Xícara brasileira
Xicara de café sem marca. Porcelana branca, frisos cor de rosa, decalcada com a logomarca da Escola de Educação Infantil “A Cigarrinha”, de Piracicaba, SP.
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Nino Cais e suas fotografias/esculturas
Entre as ruas de Pinheiros, em
São Paulo, se encontra a casa-ateliê do
artista plástico Nino Cais. Nos cômodos, se espalham itens que compõem sua
memória.
Apesar de ter como suporte de suas obras a fotografia, Nino não é fotógrafo. As imagens que produz não são propriamente autorretratos, como parecem a um primeiro olhar. Na verdade, são esculturas produzidas a partir de seu próprio corpo, que atrai, como um imã, os mais diversos objetos que o circulam. Geralmente, é um amigo fotógrafo que o retrata, sempre com uma preocupação mais documental do que artística.
Ele se apropria de objetos domésticos para compor as obras, trabalhando com fotografias, que ele considera como esculturas, dentro de um universo doméstico composto por xicaras, bules, roupas, objetos, cadeiras, foices, arranjos de flores e etc.
Apesar de ter como suporte de suas obras a fotografia, Nino não é fotógrafo. As imagens que produz não são propriamente autorretratos, como parecem a um primeiro olhar. Na verdade, são esculturas produzidas a partir de seu próprio corpo, que atrai, como um imã, os mais diversos objetos que o circulam. Geralmente, é um amigo fotógrafo que o retrata, sempre com uma preocupação mais documental do que artística.
Ele se apropria de objetos domésticos para compor as obras, trabalhando com fotografias, que ele considera como esculturas, dentro de um universo doméstico composto por xicaras, bules, roupas, objetos, cadeiras, foices, arranjos de flores e etc.
quarta-feira, 13 de maio de 2015
Xícara argentina, mas veio de Cuba
Xícara de café argentina da marca Verbano. Porcelana branca, traz o
logotipo do restaurante “La Maison”, de Havana, Cuba, onde comi uma lagosta deliciosa em 1991. Ganhei a xícara de um garçom do
restaurante depois que expliquei ser colecionadora.
Esta é a 400ª xícara da minha coleção que posto aqui. Umas mais bonitas, outras mais simples, mas todas, igualmente, apreciadas por mim.
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Pequena xícara de café da marca Porcelana Steatita. Porcelana branca, frisos em
azul real, logotipo do Grande Hotel Dourados MT. Coleção Dina Faria.
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Minha coleção,
Xícara de café
Hoje, resta-me ...
Já teci sonhos dourados
com fios recolhidos no baú;
viajei pelo infinito... pousei no luar...
Já amei com volúpia e ternura,
numa suave loucura de ser
a eternidade de mãos dadas...
Depois, a quietude sonâmbula
me deixou só... no chão sentado.
Mirando o horizonte com saudade...
Embora, resta-me a fumaça,
com nuvens e paisagens, no sopro
do cigarro... um xícara de café quente
e a velha flor seca... no livro fechado.
Jorge Bichuetti, julho de 2012 - publicado anteriormente no Blog Utopia Ativa
com fios recolhidos no baú;
viajei pelo infinito... pousei no luar...
Já amei com volúpia e ternura,
numa suave loucura de ser
a eternidade de mãos dadas...
Depois, a quietude sonâmbula
me deixou só... no chão sentado.
Mirando o horizonte com saudade...
Embora, resta-me a fumaça,
com nuvens e paisagens, no sopro
do cigarro... um xícara de café quente
e a velha flor seca... no livro fechado.
Jorge Bichuetti, julho de 2012 - publicado anteriormente no Blog Utopia Ativa
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