A primeira chávena humedece os meus lábios e a minha garganta.
A segunda chávena termina com a minha solidão.
A terceira chávena procura libertar o meu espírito.
A quarta chávena eleva-me
e todos os males da vida dissipam-se pelos poros da
minha pele.
Na quinta chávena estou purificado...
A sexta chávena chama-me para o reino dos imortais e
a sétima chávena
- ah! mas já não pude aguentar mais.
Adaptação
livre de poema chinês da Dinastia Tang
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