Sopravas a chávena de chá fumegante...
Fazias
uma boca de rubi em biquinho.
Eram sopros como vento de levante,
Fustigando doirada baía de mansinho.
Eram sopros como vento de levante,
Fustigando doirada baía de mansinho.
Zé Ernesto – Gaia, Portugal, 15-4-2009
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