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quarta-feira, 26 de maio de 2010
Drian Étienne
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Marcador de livros
sábado, 22 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
O universo e a xícara de chá

Autora: K. C. Cole
Editora: Record
Ano: 2006
Editora: Record
Ano: 2006
O que uma imensa galáxia e uma xícara de chá têm em comum? A matemática. Para alguns essa palavra dá arrepios, para outros, como Einstein, soa como poesia. Nesta obra, a autora K. C. Cole discute como a matemática pode ser empregada no mundo em que vivemos.
Sem se fixar em uma única equação, a prosa simples e bem-humorada de Cole ajuda a transformar a matemática em algo tangível, permitindo que entendamos melhor o mundo em que vivemos. É um livro apaixonante sobre o poder e a beleza dessa ciência. Cole analisa diversos fatos curiosos dia-a-dia, desmitificando a matemática e explicando por que ela não deve ser temida (sinopse baseada em dados da LivrariaCultura e Wal-Mart).
Sem se fixar em uma única equação, a prosa simples e bem-humorada de Cole ajuda a transformar a matemática em algo tangível, permitindo que entendamos melhor o mundo em que vivemos. É um livro apaixonante sobre o poder e a beleza dessa ciência. Cole analisa diversos fatos curiosos dia-a-dia, desmitificando a matemática e explicando por que ela não deve ser temida (sinopse baseada em dados da LivrariaCultura e Wal-Mart).
terça-feira, 18 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Xícara japonesa
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Xícara de café
Xícara
terça-feira, 11 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Um mundo em algumas xícaras de café
Depois da terceira xícara de café, o seu único entretimento era perpassar os dedos pela borda da xícara que ganhou dela, ouvindo as músicas que ele indicou pra ela, e que se tornaram deles, mesmo que embalando histórias diferentes, em momentos diferentes, com sentidos diferentes. Mas, no fundo, o que a música representava era a melancolia, a característica escondida dos dois. Ele sofria pra si, ela para todos.
Os rascunhos e os trechos, que era ele, enchiam a mesa, nada do que ele escrevia fazia muito sentido. As palavras bonitas, o confuso e as sensações estranhas, que era ela, não eram o bastante. O que sobrava era a caneca e o café, que eram eles.
Escrever tornara-se tão difícil quanto um dia já foi fácil, ela estava longe. Porque tentar decifrá-la através de palavras era o seu maior desafio e seu maior hobby. Quando arriscava entender as histórias dela (ou ela em si) era divertido, a sensação era de alguém que através de pistas desvenda um grande mistério. Quando escrevia suas próprias histórias era por necessidade, era mexer no que faz mal pra se sentir bem. Tudo muito surreal, mas que ela entendia tão bem, que ele continuava. Ele criava histórias das fantasias dela, ela acatava. E assim eles viviam a vida real mais bonita que alguém podia ter.
E agora, que é um pra lá e outro pra cá, o que era uma sinfonia perfeita entrou em descompasso. Ela tem medo de fantasiar, e se todo mundo pensar que é loucura? Ele pensava isso, mas achava graça, porque ele entendia, eram eles. Ele não tem mais histórias, falta matéria-prima, falta ela.
Mas antes que seja tarde, vale dizer que melancolia não é o mesmo que tristeza, eles sabem disso. Daí vivem a vida real que é só deles em mundos diferentes. Basta um abraço ou um piscar de olhos de vez em quando pra saber que nada mudou. E mesmo que ninguém entenda o porquê de uma xícara, ele saberá: é uma forma de conciliar um dos seus maiores vícios, o café e ela.
Os rascunhos e os trechos, que era ele, enchiam a mesa, nada do que ele escrevia fazia muito sentido. As palavras bonitas, o confuso e as sensações estranhas, que era ela, não eram o bastante. O que sobrava era a caneca e o café, que eram eles.
Escrever tornara-se tão difícil quanto um dia já foi fácil, ela estava longe. Porque tentar decifrá-la através de palavras era o seu maior desafio e seu maior hobby. Quando arriscava entender as histórias dela (ou ela em si) era divertido, a sensação era de alguém que através de pistas desvenda um grande mistério. Quando escrevia suas próprias histórias era por necessidade, era mexer no que faz mal pra se sentir bem. Tudo muito surreal, mas que ela entendia tão bem, que ele continuava. Ele criava histórias das fantasias dela, ela acatava. E assim eles viviam a vida real mais bonita que alguém podia ter.
E agora, que é um pra lá e outro pra cá, o que era uma sinfonia perfeita entrou em descompasso. Ela tem medo de fantasiar, e se todo mundo pensar que é loucura? Ele pensava isso, mas achava graça, porque ele entendia, eram eles. Ele não tem mais histórias, falta matéria-prima, falta ela.
Mas antes que seja tarde, vale dizer que melancolia não é o mesmo que tristeza, eles sabem disso. Daí vivem a vida real que é só deles em mundos diferentes. Basta um abraço ou um piscar de olhos de vez em quando pra saber que nada mudou. E mesmo que ninguém entenda o porquê de uma xícara, ele saberá: é uma forma de conciliar um dos seus maiores vícios, o café e ela.
Alan Vignoli, 2010
Xícara alemã
terça-feira, 4 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Xícaras para clientes especiais
Os donos do estabelecimento prometem ambiente agradável, bebidas diferenciadas, bolos recém-saídos do forno, um delicioso pãozinho de queijo, muitas outras guloseimas e o mais delicioso café da Cidade, tudo feito com muito carinho. Garantem os que lá estiveram que todas as promessas são cumpridas.
Ah, existe ali um atrativo especial: xícaras personalizadas com os nomes dos clientes especiais!!!
Localização: Praça Comendador Freire, nº 84
Xícara italiana
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