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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Xícara Japonesa

Xícara de café trazida do Japão pela minha amiga Rinalva. Sem marca, a xícara e o pires têm a forma ovalada. A borda do pires e uma faixa na xícara têm uma renda na porcelana. Pintados à mão com ramos de flores e inscrição em japonês.

Drian Étienne







Adrien Desiré Étienne (1885-1961), pintor francês bem precoce, deixou várias obras: ilustrações de modas, art deco, pinturas, gravuras. Sua assinatura variava, conforme o humor: Adrien Étienne, Adrien Drian ou Étienne Drian.



Tea time (1910)

Xícara brasileira

Porcelana branca, com desenhos de cantor e damas antigas. Sem marca, tem frisos largos, asas e o pires pintados de dourado. É um belíssimo exemplar.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Marcador de livros



Não é muito fácil conseguir marcadores sobre o tema "xícaras", mas tenho a cooperação de alguns correspondentes de vários países.

Marcador de livros com propaganda do Chá Lipton, da Ilha de Chipre, que eu recebi de uma colecionadora daquele país.

Xícara isabelina

Xícara de café Isabelina. Porcelana branca, pires e exterior da xícara pintados à mão em laranja, frisos e asa dourados, com a inscrição "Lembrança".

sábado, 22 de maio de 2010

2.000 acessos hoje!

Obrigada a todos os amigos pelo prazer de recebê-los aqui.
Grande abraço!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Xícara brasileira

Xícara de café da fábrica de Porcelanas Real. Porcelana branca, pintada à mão em bordô, com flores e arabescos em dourado. No interior da xícara e no pires, decalque com damas antigas.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O universo e a xícara de chá

Autora: K. C. Cole
Editora: Record
Ano: 2006

O que uma imensa galáxia e uma xícara de chá têm em comum? A matemática. Para alguns essa palavra dá arrepios, para outros, como Einstein, soa como poesia. Nesta obra, a autora K. C. Cole discute como a matemática pode ser empregada no mundo em que vivemos.
Sem se fixar em uma única equação, a prosa simples e bem-humorada de Cole ajuda a transformar a matemática em algo tangível, permitindo que entendamos melhor o mundo em que vivemos. É um livro apaixonante sobre o poder e a beleza dessa ciência. Cole analisa diversos fatos curiosos dia-a-dia, desmitificando a matemática e explicando por que ela não deve ser temida (sinopse baseada em dados da LivrariaCultura e Wal-Mart).

terça-feira, 18 de maio de 2010

Xícara brasileira

Mini-xícara de café, sem marca. Porcelana branca, asa e frisos dourados. Medalhão preto, pintado à mão com detalhes de flores coloridas.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Xícara japonesa

Ganhei esse lindo conjunto de 4 xícaras de café japonesas de meu irmão Josué em setembro de 2001. Em porcelana casca de ovo, elas mostram uma paisagem bem típica do Japão, com o Monte Fuji ao fundo e detalhes em dourado. Colocada contra a luz, a xícara mostra a figura de uma gueixa impressa no fundo.

Xícara





O poema "Xícara", de Fábio Alexandro Sexugi, foi o primeiro colocado no Concurso Nacional de Poesia Caleidoscópio 2008, de Peabiru, Paraná.

Vejam que delícia de idéia, que traduz perfeitamente uma xícara de café.

Xícara alemã

Elegante xícara de chá da marca alemã Winterling, me foi presenteada por Rinalva Cassiano. Porcelana branca, pintada à mão com flores coloridas.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Café, colher ... piada

Xícara brasileira pintada a mão.

Xícara portuguesa

Xícara de chá fabricada em Portugal, da marca FCA. Porcelana creme, pintada à mão pela artesã Fátima Maia, com guirlanda de flores (em azul e cor-de-rosa). Muito delicada, foi presente de minha amiga Rinalva Cassiano em 1992.

Pano de prato

Passeando pela net deparei com este lindo pano de prato, pintado pela Juliana,
do blog Artesanato é Tudo, para presentear uma amiga
Resolvi colocá-lo aqui, pois o destaque é uma xícara, né?
Parabéns, Juliana!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Xícara japonesa

Xícara de café da marca Noritake, presente de minha mãe em 1992. Porcelana branca, com frisos dourados e decalques de rosas.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Um mundo em algumas xícaras de café

Depois da terceira xícara de café, o seu único entretimento era perpassar os dedos pela borda da xícara que ganhou dela, ouvindo as músicas que ele indicou pra ela, e que se tornaram deles, mesmo que embalando histórias diferentes, em momentos diferentes, com sentidos diferentes. Mas, no fundo, o que a música representava era a melancolia, a característica escondida dos dois. Ele sofria pra si, ela para todos.
Os rascunhos e os trechos, que era ele, enchiam a mesa, nada do que ele escrevia fazia muito sentido. As palavras bonitas, o confuso e as sensações estranhas, que era ela, não eram o bastante. O que sobrava era a caneca e o café, que eram eles.
Escrever tornara-se tão difícil quanto um dia já foi fácil, ela estava longe. Porque tentar decifrá-la através de palavras era o seu maior desafio e seu maior hobby. Quando arriscava entender as histórias dela (ou ela em si) era divertido, a sensação era de alguém que através de pistas desvenda um grande mistério. Quando escrevia suas próprias histórias era por necessidade, era mexer no que faz mal pra se sentir bem. Tudo muito surreal, mas que ela entendia tão bem, que ele continuava. Ele criava histórias das fantasias dela, ela acatava. E assim eles viviam a vida real mais bonita que alguém podia ter.
E agora, que é um pra lá e outro pra cá, o que era uma sinfonia perfeita entrou em descompasso. Ela tem medo de fantasiar, e se todo mundo pensar que é loucura? Ele pensava isso, mas achava graça, porque ele entendia, eram eles. Ele não tem mais histórias, falta matéria-prima, falta ela.
Mas antes que seja tarde, vale dizer que melancolia não é o mesmo que tristeza, eles sabem disso. Daí vivem a vida real que é só deles em mundos diferentes. Basta um abraço ou um piscar de olhos de vez em quando pra saber que nada mudou. E mesmo que ninguém entenda o porquê de uma xícara, ele saberá: é uma forma de conciliar um dos seus maiores vícios, o café e ela.
Alan Vignoli, 2010

Xícara alemã

Xícara de café e pires com desenho bem incomum, presente de minha querida amiga Naomi Senn, que a trouxe do Colorado, nos Estados Unidos, em 1977. Apesar de ter sido comprada lá é da marca alemã Heinrich Villeroy & Boch. Em porcelana branca, tem a asa curva, incorporada ao corpo e pires bem grande, para acomodar também os biscoitos.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Xícara brasileira

Xícara de café da marca Porcelanarte. Delicadas peças em porcelana branca, com barrado em bordô, frisos dourados fazendo o arremate de toda a pintura, asa dourada e medalhões com dama antiga.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Xícaras para clientes especiais

Em Monteiro Lobato, pacata cidade do interior de São Paulo, existe uma lojinha muito charmosa: o Sabor da Terra Café e Torteria, ideal para se tormar o café da manhã, o lanche da tarde ou aquele cafezinho de toda hora.
Os donos do estabelecimento prometem ambiente agradável, bebidas diferenciadas, bolos recém-saídos do forno, um delicioso pãozinho de queijo, muitas outras guloseimas e o mais delicioso café da Cidade, tudo feito com muito carinho. Garantem os que lá estiveram que todas as promessas são cumpridas.
Ah, existe ali um atrativo especial: xícaras personalizadas com os nomes dos clientes especiais!!!
Localização: Praça Comendador Freire, nº 84

Xícara italiana

Xícara de café em vidro Murano rosado (ver o selo no detalhe), pintada a mão. Esta foi comprada em Veneza, num beco perto da Praça de São Marcos, depois de muito pesquisar preços e modelos. Claro que esta era uma das mais simples e baratas (são muito caras!!!), mas é uma bela lembrança de uma viagem deliciosa!