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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Cartões da Telefônica

Mais dois cartões da Telefônica.

Xícara holandesa

Xícara de café de porcelana pintada à mão em tons de azul: moinho e flores. Comprada na Exploflora, Holambra, SP, Brasil em 2004 (diversas peças e enfeites são trazidos da Holanda para venda na Exposição).

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Correos de Mexico

Os selos da série "México exporta" são muito importantes dentro da filatelia mexicana. A série completa 251 selos em 28 temas. Todos foram desenhados por Rafael Davidson no período de 1975 a 1993.
Aqui eu mostro o tema "México exporta café", que tem 5 selos: o primeiro foi emitido em 1975 (40 pesos) e o último em  1991 (100 pesos).

Xícara brasileira

Xícara de café de cerâmica, feita à mão, sem pintura, somente envernizada. Pires triangular. Vejam que interessante o detalhe da asa, acompanhando o formato do pires. Presente de uma amiga que a comprou do artesão em feira de Belo Horizonte, MG.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Todo mundo tem ... e usa

APRESENTADORES DE TV
(1) William Bonner  (2) Maria Cândida   (3) Ana Maria Braga
(4) Eliana          (5) Fausto Silva          (6) Marília Gabriela

A xícara e o café com leite

Sozinha em casa e vivendo intensamente a espera da aposentadoria. Ela deve chegar em 3 ligeiros meses – um pouquinho mais, quem sabe, mas há de chegar. Eu saboreio esse tempo. Sempre trabalhei no pesado: dar aulas para a juventude não é pouca coisa! Uma juventude tem ânsia de não sei quê, uma vontade insuperável de estar viva e dizer ao mundo que tem suas vontades e suas verdades absolutas e inegociáveis. Vontades insuspeitas e incontroláveis. Confusas e indizíveis porque não sabem expressar exatamente tudo o que querem e a medida do que desejam. E como não sabem, falam alto, ficam em pé para se dizerem vivos e donos dos destinos do mundo, não escutam para afirmarem que a outra voz não lhes interessa.
E então eu penso: o dia vai chegar. Eu vou me apresentar ao INSS  e a minha documentação será aceita. Receberei um “deferido” e sairei sorrindo e com a consciência do dever cumprido.  Terei feito a minha parte para a construção de um país mais justo, menos sofrido... não tem jeito,  o idealismo nunca me abandonou! Muitos já me abandonaram ao longo da vida, mas o idealismo foi o fiel companheiro das horas de mais cansaço e dores no corpo. Quero continuar trabalhando, num lugar silente, em que eu possa me dar ao direito de simplesmente pensar sem que me chamem, sem que me insistam, sem que reclamem por alguma coisa que, muitas vezes, eu nem sei o que é.
Pensativa, deleitando a proximidade do evento, de estar no direito constitucional do afastamento, abri um armário e retirei dali uma xícara, um pires e um bule de inox. Eu nunca tinha utilizado aqueles apetrechos específicos e tão especiais e, ao mesmo tempo, tão corriqueiros de dentro de uma casa.  A xícara e o pires eram de um conjunto que eu havia ganho de presente de casamento, quase três décadas atrás. Estilo moderno, motivos coloridos, nunca saíram de moda e que sempre me agradaram muitíssimo.
E eu resolvi tomar café com leite, numa tarde de terça-feira de sol de inverno, como num cerimonial, cheia de encantamento e deleite pela vida que construí e que estava prestes a ser escrita de uma outra forma: capítulo 2: A Redescoberta. Quem me deu esse presente havia sido amigo do meu pai desde a infância. Homem leal, íntegro e de fala mansa, apelidou o meu pai no primeiro contato, na década de 40, no bairro do  Ipiranga. O apelido: leão. Recém-chegado de Casa Branca, interior de São Paulo, o meu pai tinha sotaque de gente simples. Um garoto da rua riu do jeito caipira  de se expressar e o meu pai não pensou duas vezes: deu-lhe uma bofetada certeira no meio das fuças... e não teve mais jeito: ficou “leão” para todo o sempre.
E esse amigo também foi presente no coração do meu pai para sempre.
Então veio o casamento. O meu casamento. Com ele a alegria do me sentir emancipada, verdadeiramente dona do meu destino. Minha casa. Embora pequena, pequeníssima no começo, era um começo. E não era qualquer tempo. Foi pelo tempo do natal. Com ele o nascimento de uma vida com esperança, de mais sorrisos, passeios e descobertas. Eu queria descobrir o mundo, sentir a liberdade de andar, de voltar pra casa a qualquer hora e em qualquer tempo. Alguma falta de  disciplina, quem sabe. O almoço não precisaria sair pontualmente ao meio dia. Qualquer hora, pois almoço é almoço e não precisa de pontualidade britânica.
Então veio o casamento. Cheio de projetos e com a idéia fixa, latejante: “o meu vai ser diferente. Vai ser de lenta construção. Vai ser de respeito, de crescimento e de trocas! Essa história vai ser diferente dos outras que não têm cor e muito menos encantamento e esperança”.
E muitos convidados. E muita alegria e sem nenhuma pitada de soberba. Simples em todas as coisas, mas sem economia de sentimentos e sonhos.
Os presentes. Sim, os presentes foram especiais pelo  fato de terem sido dados com um carinho tão grande... eu me lembro do olhar das pessoas ao me ofertarem. Olhares verdadeiros e com brilho. Então qualquer presente era o retrato de uma presença sincera na minha alma e então todos eles foram guardados e cuidados com o carinho correspondente ao olhar das pessoas que me  agraciaram.
E veio o jogo de café que o amigo do meu pai, lá do Ipiranga,  me trouxe. De tanto respeito e consideração pelo amigo do meu pai, eu não me dava ao direito de usar o aparelho de chá e café. Era como uma coisa sagrada, a mistura de uma amizade de infância,  a história de vida de um menino pobre, que tinha vontade de comer doces e sorvetes mesclada com a história do bairro operário do Ipiranga e com o trabalho na mesa empresa: as Linhas Corrente – dos ingleses, o cinema para assistirem “Escola de Sereias”, os amores e desencantos.
E eu tomei café com leite naquela xícara, sozinha, revivendo, sonhando e saboreando a vida. Deixando a memória passar pelo coração diversas vezes, sorridente e fluida.  Eu sorvia a bebida muito quente e segurava a xícara  com o dedinho arrebitado, propositalmente fazendo graça para mim mesma,  imitando as peruas e rindo da vida, das memórias e das saudades.
Vera Morata, agosto de 2010

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Xícara japonesa

Xícara proveniente do Japão, marcada com um H no fundo. Porcelana branca “casca de ovo”. Pintada à mão com arabescos azuis que formam medalhões, Dentro deles, vasos com flores em azul, dourado  e laranja. Friso dourado e detalhes em branco.

Cabeçalhos da net


Este é o blog da Gika Canjika, uma garota que coleciona xícaras como eu.
http://teaforgirls1.blogspot.com

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Xícara da Alemanha Oriental


Xícara de café da marca Kronester, da Bavária (Alemanha Oriental) em porcelana branca. Guirlandas, frisos e asa dourados. O interior da xícara tem um decalque do Big Bem e Parlamento (Londres)

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Porcelana

Já bebi canja por chávenas,
há chávenas que aturam tudo:
gelo, quentura, pires sujos,
vitrinas, pevides, gripes,
lágrimas, baba em canudo,
tudo,
à espera do dia-não
em que nos caiam ao chão.


Violeta Figueiredo, poetisa portuguesa nascida em Figueira da Foz.
Licenciada em Filologia Românica, foi professora do Ensino Secundário. Publicou uma dezena de livros infantis. Em 1990 ganhou o Prémio Verbo/Semanário no género literatura para a infância e em 1991 o Prémio Inapa/Centro Nacional de Cultura.

Suporte para doces e flores






Delicado arranjo para enfeitar uma mesa de chá.
Utilize dois conjuntos de xícaras e pires iguais e faça um arranjo com doces ou bolachinhas, terminando com uma flor que combine com a cor das xícaras.

Xícara brasileira

Xícara de café de porcelana branca, sem marca, pintada à mão. Em fundo cor de rosa, representação da areia e sol de Natal, Rio Grande do Norte.  Presente de minha filha, que lá esteve como fisioterapeuta da Seleção Brasileira Infanto-Juvenil de Basquetebol Feminino.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Nas xícaras

Engraçado como parece que não é a gente quem vive, mas sim a vida que passa por nós. Esses dias eu lembrei de uma cena do filme Grande Menina, Pequena Mulher que é muito verdadeira. 
A história da cena é mais ou menos a seguinte: Ray fica arrasada e se lembra que quando sua babá, Molly, passou pelas mesmas dificuldades quando era criança ela foi até Coney Island e entrou no parque de diversões de lá. Como era muito pequena só a deixaram entrar sem um adulto no brinquedo das xícaras que rodam, e ela ficou por lá, rodando, rodando… Seguindo o exemplo de sua nova melhor amiga, Ray vai até o tal parque e entra no brinquedo, para ver o mundo rodando, rodando, rodando…
Lá pelo minuto 7:40 essa cena começa, para quem quiser conferir.  
Pois bem, essa sensação não é estranha para todos. Quem nunca desejou que o mundo parasse de rodar por um minuto até que você acerte seus pensamentos no lugar? Quem nunca achou que estava tudo acontecendo ao mesmo tempo e desejou que as coisas parasse do jeito que estivessem só por um segundo? 
Eu digo, sem vergonha nenhuma, que já fui assim, e já desejei isso. Hoje eu entendo que não dá para as coisas acontecerem no tempo que você quer, o mundo e a vida tem seu próprio tempo, e cabe a você saber usá-lo do modo que for melhor para você. Se precisar vá até a xícara e rode até que se sinta melhor. Só não permita que, depois de sair de lá, as coisas ainda estejam rodando para você. 
Às vezes é difícil, achamos que não vamos conseguir. Nessas horas temos que nos acalmar, respirar fundo e usar todo o apoio que pudermos, dos amigos, da família, do namorado… E sempre se lembram: a vida é uma só, e as coisas só acontecem uma vez. Cabe a nós saber ministrar nossos sentimentos e ações.
Marcela Bonazzi, abril de 2009
Publicado originalmente no blog "Pensamentos Ocasionais"

Xícara japonesa

Xícara de café, proveniente do Japão, da marca Shofu. Porcelana branca, pintada à mão. Fundo vermelho, decoração  e frisos dourados. Dois medalhões brancos, circundados de arabescos dourados com rosas coloridas e folhas. Eu tenho também uma com predominância de azul e outra de verde.

Almada Negreiros

Retrato de Fernando Pessoa (2,1m x 2,1m) pintado por José Sobral de Almada Negreiros (1893-1970) em 1954, especialmente para o Restaurante Irmãos Unidos, de Lisboa. Almada Negreiros era um artista multidisciplinar: pintor, escritor, poeta, ensaísta, dramaturgo e romancista ligado ao grupo modernista português. É considerado um dos nomes maiores da cultura lusa por ser um artista multifacetado, mas sobretudo pela genialidade imposta em todas as suas criações. Fez parte da revista Orpheu, tornando-se juntamente com Fernando Pessoa, Mário de Sá Carneiro, entre outros, um dos nomes essenciais do modernismo. Mostrou sempre estar à frente do seu tempo.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Xícara brasileira

Xícara de café sem marca. Porcelana branca pintada em azul marinho e toda decorada em dourado. Asa e frisos dourados.  Xícara com medalhões brancos, circundados de arabescos dourados, com pavão e flores. Pires com faixa larga azul e dourada e ao centro o pavão. Ganhei de Susana Maia, em memória de Hulda Ribeiro, sua mãe recentemente falecida. 

De que lado fica a asa da xícara?

Papai me fez passar vergonha perante pessoas estranhas.
Eu contava apenas com 12 a 13 anos de idade e jamais esquecerei aquele fato. Eu acabara de chegar de férias do meu colégio que distava 120 km de casa. Ficava interno no colégio o ano todo e só voltava no fim do ano para casa. Não existiam naquelas regiões, ônibus, automóvel ou caminhão, nem estradas de rodagem. Eram todas as estradas de terra e o único meio de locomoção era através de viagens nos lombos de burros ou a cavalos. Cheguei feliz da vida, pois finalmente estava em casa, junto a todos os meus irmãos, papai e mamãe.
Num sábado a loja estava cheia de gente fazendo compras. Eu atendia a um e outro cliente com presteza e atenção. Junto a um cliente, estava com ele o seu filho adolescente como eu de mais ou menos a mesma idade. Rapazinho esperto, sabido, inteligente e falaz. O mocinho conversava comigo enquanto eu atendia ao seu pai.
Me fazia perguntas e eu respondia. Eu também lhe fazia perguntas e ele respondia. A certa altura, o rapazinho fez-me a seguinte pergunta: De que lado fica a asa da xícara? Eu por um momento fiquei meio aturdido, sem saber o que responder, se era do lado direito, se era do lado esquerdo, ou coisa que o valha.
Papai estava servindo a outro cliente, mas prestando atenção a nossa conversa. Eu pensei um pouco e respondi: Do lado direito! O rapazinho me retrucou dizendo que eu errei. Então perguntei: Então de que lado fica a asa da xícara? Ele respondeu: Do lado de fora.
Foi uma gargalhada geral. Papai então falou: Viu? Você está estudando em colégio interno e não sabe de que lado fica a asa da xícara. Ele não está estudando e deu uma lição em você.
Fiquei deveras envergonhado, humilhado, perante todos e acima de tudo, chocado. Nunca mais esqueci aquela cena, que me aconteceu há 66 anos atrás.

Alfredo Bastos Souza, junho de 2011
Publicado originalmente na Gazeta de Vargem Grande do Sul, RS

Cabeçalhos da net

Este é o blog do Thiago Araújo, estudante de Direito que atua em advocacia, organização de festas e ornamentação.

http://xicaradoce.blogspot.com

A xícara e o "Campeonato Mundial de Futebol Sub-20"

Realizado na Colômbia em julho de 2011, esse campeonato tem, em seu cartaz oficial, uma fumegante xícara de café (talvez por ser a Colômbia um dos maiores produtores mundiais da rubiácea).
Os meninos do Brasil venceram os portugueses na prorrogação e chegaram ao seu quinto título no Mundial Sub-20. Com isso, a Seleção volta a erguer a taça que não conquistava desde 2003.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Xícara japonesa

Xícara de café da marca K.N., proveniente do Japão. Porcelana branca “casca de ovo” bem antiga, amarelada, craquelada. Pintada à mão, fundo em tons de azul e bichos mitológicos marinhos  em relevo em branco, creme, azul claro. Friso largo marrom.

Cena de Cordel Encantado

Em capítulo da novela "Cordel Encantado", levado ao ar no dia 9 de junho na Rede Globo, a duquesa Úrsula (Débora Bloch) arma um plano para que o rei Augusto (Carmo Dalla Vecchia) durma e não chegue a tempo de impedir o casamento de Açucena (Bianca Bin) e Jesuíno (Cauã Reymond). Ela resolve dopar o rei. Ela vai ao quarto dele, pede desculpas por insistir na história de fazer Carlota (Luana Martau) a futura rainha de Seráfia e lhe oferece um chá.
Ao servir, Úrsula coloca sonífero em uma das xícaras. Mas, através de um espelho, Augusto vê a armação, sem que ela se dê conta.
E o rei acaba sendo mais esperto do que a duquesa. Ele finge não ter visto nada, abraça Úrsula e troca as xícaras. Eles sorriem, falsos, e bebem seus chás.
O feitiço virou contra a feiticeira!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Xícara japonesa

Xícara de café, proveniente do Japão, da marca Shofu. Porcelana branca, pintada à mão. Fundo verde, decoração  e frisos dourados. Dois medalhões brancos, circundados de arabescos dourados com flores coloridas e folhas. Eu tenho também uma com predominância de vermelho e outra de azul.

DICIONÁRIO GASTRONÔMICO - Café com suas receitas

Autor: Giuliana Bastos
Editora: Boccato/Gaia
Data da publicação: 2009

Curto, longo, de coador ou de máquina, o cafezinho-nosso-de-cada-dia faz parte da memória afetiva de todo brasileiro. Mas há muito ainda a ser contado e revelado sobre essa histórica preferência nacional. Prova disso é o Dicionário Gastronômico Café Com Suas Receitas, da jornalista Giuliana Bastos. Jornalista e blogueira da área gastronômica, a autora não se limitou a contar simplesmente sobre quando e onde nasceu o hábito secular de se beber a mais consumida das infusões. Sua pesquisa mostra desde as origens mais simples do café e os tipos de grãos cultivados e colhidos até a hora em que ele chega à mesa do consumidor, passando pelos métodos de torrefação, moagem e preparação. Além disso, os hábitos e outras curiosidades sobre a bebida ganham menções e boas explicações. Caso, por exemplo, de o por que o teste de degustação de um café ser chamado de “quebra de xícaras”, se não envolve a destruição de nenhuma louça (sinopse de Marco Merguizzo). 

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Estranhos

Estranha xícara, estranho museu. Estranha xícara de tantos cacos de tantas vidas. Estranho museu de tantas xícaras. Tantas sem uso, tantas que nos espiam do aparador. Estranho museu de tantos aparadores, tão altos, tão inacessíveis. Para nós que em nossa mortalidade cotidiana apenas atravessamos...

Regina Abreu, 1996

Pequeno trecho extraído do livro A Fabricação do Imortal: Memória, História e Estratégias de Consagração no Brasil (o livro de Regina Abreu é um exemplo notável das possibilidades e relevância de estudos que tenham como ponto de partida materiais depositados em acervos museológicos na qualidade de coleções.Foi gerado a partir de sua dissertação de mestrado em antropologia social, defendida em 1990). 

Xícara brasileira

Xícara de chá e pires e xícara sem marca. Porcelana branca com barrado largo com desenhos dourados. Medalhão rodeado de relevo dourado, com pintura a mão de rosas cor-de-rosa e flores brancas.

Cabeçalhos da net


Blog da Fátima, Pat e Cris França. Muito bem feito, contém receitas práticas e deliciosas.

http://aventurinhando.blogspot.com/