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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Xícara japonesa

Esta também já havia sido postada. Xícara de chá em porcelana casca de ovo, sem marca. Pintada à mão, com frisos vermelhos e desenho de gueixas, pagode e o Monte Fuji ao fundo.

Xícara japonesa

Eu já postei esta xícara aqui, mas estou colocando de novo para juntar todas essas de padrão semelhante. Xícara de café de porcelana branca. Bem fina, sem marca gravada. Cenário pintado com gueixas, lanternas, flores azuis, vermelhas e amarelas. Asas e frisos vermelhos (a xícara é um pouco maior do que as japonesas que encontramos habitualmente, mas existem muitas delas por aí).

Xícara japonesa

Mais uma para o conjunto das japonesinhas "casca de ovo". Porcelana branca, sem marca, pintada à mão, frisos vermelho escuros, gueixas com quimonos azul e vermelho. O detalhe diferente é o pagode azul.

Xícara japonesa

Vejam, é o mesmo motivo, mas a cena é outra. Tenho mais de uma dessas xícaras, de modo que se alguém quiser trocar, me escrevam. Xícara de café, sem marca. Porcelana branca “casca de ovo”. Pintada à mão, frisos vermelho escuros, gueixas com quimonos azul e vermelho, galhos verde-escuro, detalhes rosados.

Xícara japonesa

Outro conjunto de xícara de café e pires, sem marca, também proveniente do Japão, muito semelhante à que postei anteriormente. Entretanto, dá para ver a diferença da cena pintada. Porcelana branca “casca de ovo”. Pintada à mão, frisos vermelho escuros, gueixas com quimonos azuis e vermelho, ponte e construções de bambu.

Xícara japonesa

Xícara de café japonesa, sem marca. Porcelana branca “casca de ovo” pintada à mão com  frisos vermelho-escuros, gueixas com quimonos verde e vermelho, sombrinha amarela. Ao fundo da cena, pagode linhas vermelhas.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Todo mundo tem ... e usa

CRIANÇAS
Continuando a mostrar que as xícaras estão presentes na vida de pessoas de todas as idades, nacionalidades, profissões, aqui está mais uma seleção de fotos de crianças encontradas na net.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Xícara isabelina japonesa

Numa visita a um antiquário meu amigo encontrei esta xícara pintada à mão, com predominância de um tom amarelo vivo. Foi paixão à primeira vista e eu a comprei (afinal, era a semana do dia das mães, bem que eu merecia um presente rsrsrs).
Xícara "isabelina" de origem japonesa (a primeira que encontrei). Cerâmica branca, pintada em amarelo, enfeitada com folha em relevo em tons de azul com frisos dourados.

Xícara chinesa

Esta também foi presente no dia das mães em 2011, dos meus filhos Tim e Adriana e netos Felipe e Tiago. 
É uma xícara de chá, da marca Yixing Fei Fan. Cerâmica branca, com um coração preto e um casal de namorados. O pires é de madeira e tem um recorte para acomodar a xícara. Acompanha uma colherinha de metal. Detalhes: o pires tem um pontinho imantado, que prende a colher;  embaixo da xícara há um grande sorriso em vermelho.

Xícara isabelina

As três xícaras que vou postar a seguir já foram colocadas neste blog em maio de 2011 e tinham cerca de 90 visualizações.  Ao tentar corrigir um pequeno erro na postagem, eu as apaguei sem querer. Como são muito preciosas para mim, vou colocar de novo.
 
Xícara isabelina, tem predominância da cor rosa shoking. Detalhes em relevo em tons de azul, verde, laranja e dourado. Barrado grená. O pires tem a inscrição "Lembrança" em dourado.
No dia das mães, em 2011, logo cedinho, Marianinha veio ao meu quarto com um embrulho: "Vovó, presente meu e da mamãe". Dentro, esta linda xícara.

Para Rita

Xícara  algo absurdo sem explicação
de uma realidade concretíssima.
Uma xícara vazia em uma mesa solitária e
abandonada por especulações metafísicas .
Branca objeto sem uso, contendo imponderâncias sem perguntas.
Exercendo a presença diante de niguém.
Branca, vazia e xícara comunicando disfunções.
Aberta esquecida [...]

Antono Souza, 23 de setembro de 2011

Xícara brasileira



Xícara de chá da marca São João/Brennand, de Recife, Pernambuco. Porcelana branca enfeitada com frisos e malhas dourados
. A fábrica de porcelanas São João/Brennand foi fundada em Recife em 1947. Seu proprietário, Ricardo Brennand, amava o que fazia, colecionava porcelana chinesa e manteve a fábrica numa antiga usina de açúcar, herança de sua família. Trouxe artesãos da manufatura portuguesa Vista Alegre, empregou mais de 400 funcionários, ex-agricultores e operários locais, e se esmerou na produção artesanal. A fábrica ia muito bem de finanças e a louça ali fabricada era de esmeda qualidade. Porém, com sua morte, em 1968, os herdeiros decidiram fechá-la: acharam difícil administrar aempresa.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Par de xícaras piracicabano

 
Xícaras de café brasileiras. Porcelana branca. Pintada à mão em tons de azul marinho por artista de Piracicaba, SP, retrata os peixes (amarelos e laranja) do rio que atravessa a cidade. Uma é do tamanho normal e a outra bem menor.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Um quadro especial de Denise Storer

Este quadro foi um presente da amiga Bia no meu  aniversário em outubro passado. Está na minha sala de jantar, ao lado do armário que guarda a coleção de xícaras. Eu adorei!
E mais, foi encomendado, especialmente para mim, à Denise Storer, conhecida pintora piracicabana (fiquei "passada" ...)!
Denise Storer, pintora autodidata,  ingressou na pintura ainda criança. Ao longo de sua carreira, foi premiada com medalhas de ouro, prata e bronze em salões de arte. Entre os destaques estão a medalha de ouro no Salão de Belas Artes em Piracicaba (2003); o prêmio aquisitivo recebido no Salão Paulista de Belas Artes (2002) e o prêmio aquisitivo entregue pela Câmara Municipal de Piracicaba, no Salão de Belas Artes (2007). Além de prêmios, ela também possui obras espalhadas pelo Brasil e países como Suíça, Portugal, Espanha, França, Estados Unidos e Inglaterra.
Eu tenho vários quadros dela, a maioria tendo como motivo o Rio Piracicaba, por isso gostei ainda mais do presente.



quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Xícara chinesa

Xícara de café, sem marca, fabricada da China que eu comprei em Fort Collins, Colorado, EUA. Porcelana branca, fundo em pintura perolada com frisos dourados. Barrado azul/cinza. Decalque com pássaro e flores na xícara e pires.

Ode às coisas (Pablo Neruda)

Amo as coisas louca,
loucamente.
Gosto das pinças,
das tesouras,
adoro
as xícaras,
as argolas,
as sopeiras,
sem falar, claro,
do chapéu.

Amo todas as coisas,
não apenas
as supremas,
mas também
as infinitamente
pequenas,
o dedal,
as esporas,
os pratos,
as floreiras ...

Pablo Neruda (1904-1973) era o pseudônimo de Neftalí Ricardo Reyes Basoalto. Diplomata chileno, foi um dos mais importantes poetas da língua castelhana do século XX. Deixou uma extensa obra conhecida no mundo inteiro. Recebeu o prêmio Nobel de Literatura em 1971. 

Xícara maluca

São muito populares em parques de diversões de todo o mundo as xícaras malucas, que rodam e rodam ... Esta foto é de um parque montado para festa típica em Manteca, Califórnia, EUA.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Este é o blog da Alessandra Rigazzo, que fala de casa, família, vida. Vale uma visita!
Xícara de café da marca Porcelana Schmidt. Porcelana branca, frisos dourados, faixa cinza. Toda a volta com guirlandas de flores rosa, verdes, brancas. Pires sextavado.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

A dona da xícara

Que saudade daquela xícara de café. Café suave, com gosto de leveza. Café passado no coador de pano. Água fervente do fogão a lenha. Chaleira de ferro.

Café com sabor de campo. De roda de família grande. Café da roça, cheiro da terra. Café nobre. Nobreza de nome. Café servido a duas mãos. Café com broa, com biscoito de forno. Café com pitadas de canela.

Café servido em xícara de porcelana. Xícara de nome também. Xícara do século passado. Guardada na cristaleira da família. Xícara de várias gerações. De uma única família. Xícara que atravessou o oceano. Veio de longe. Xícara chique que serviu senhores e doutores. Xícara de mesa farta. Única peça que sobrou do conjunto importado.
Xícara que as mãos negras lavaram centenas de vezes, depois dos cafés com os políticos. Xícara que as escravas quebraram das peças do conjunto, quando no descuido fitou o olhar pela janela. Sinhá não tinha maldade. Não brigava. Ela era diferente. Nunca surrava as escravas.
Xícara de muitas histórias. Histórias de amor, de traição. Xícara de pedido de noivado e até de casamento. Xícara do verão nas tardes belas que servia o café da roça. Xícara do inverno para aquecer o amanhecer de geadas.
Xícara... Ah, xícara! De longas datas. De muitos regalos. Inúmeras histórias ...
Várias mãos...
Mas, xícara de uma única dona; Sinhá D. Ana.
Crisjoli Fingal, fevereiro de 2012.
Cristiano José de Oliveira é natural de Olímpio Noronha(MG).
Publicado originalmente no blog http://crisjoli.blogspot.com.br/

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Xícara brasileira

Xícara de café, modelo "medaillon" das Porcelanas Renner. Porcelana branca, frisos largos prateados, decalque com flores azul turqueza e prata

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

O Pires

Você não me nota
Mais eu sempre estou lá
Na hora do café
Na hora do jantar
Eu fico entre a mesa
E a xícara de chá
Eu sou o pires, pires, pires.

Dá o seu caneco pra mim
Eu fico entre a mesa
E a xícara de chá
Eu o pires, pires.

Esta é a letra (paródia) feita em português para a música Beat it, de Michael Jackson, pelo Grupo Quanta Ladeira.

O Quanta Ladeira é um antigo bloco carnavalesco pernambucano e hoje encontro de amigos em show-improviso que se apresenta em Olinda e no Recife antigo no carnaval. Sua principal característica é usar uma música conhecida e trocar a letra para fazer alguma paródia, sempre muito irreverente.
Foi assim que tudo começou: o bloco desfilava por Olinda, mas não aguentava as ladeiras de pedras e utilizaram a cubana Guantanamera para brincar com o jogo de palavras.