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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Xícara brasileira

Entre tantas xícaras estrangeiras e com pinturas exóticas, eu tenho especial carinho por esta simples, que ganhei de uma amiga em uma viagem que fiz a Goiás. Me emocionou saber que ela se lembrou da minha coleção e guardou durante meses para me dar.
Xícara de café da marca Steatita. Porcelana branca com decalques de rosas vermelhas e folhas verdes.

Vejam elas, no carnaval

A GRES União da Ilha, escola do 1º grupo do Carnaval do Rio de Janeiro se apresentou no dia 20 de fevereiro. O desfile tinha como tema a cidade de Londres, sede das Olimpíadas de 2012. O título do enredo foi: "De Londres ao Rio: Era uma vez... uma Ilha". O enredo era baseado na cultura britânica e nas olimpíadas de 2012, fazendo uma alusão aos jogos olimpícos de 2016 a serem realizados no Rio de Janeiro. Entre muitas coisas interessantes, foi apresentada uma ala intitulada "Chá das Cinco" - famoso ritual inglês - onde 49 homens surgiam vestidos de xícaras e uma mulher de bule. Todos os 50 componentes traziam nas costas um relógio cravado nas 5 horas. Pena que eu não consegui nenhuma foto deles.


Junto à ala, vinha o 5º carro alegórico representando o "Chá de loucos", do livro Alice no país das maravilhas. Nele, xícaras e bules gigantes, muito bem trabalhados e pintados como se fossem realmente de porcelana, com detalhes em dourado.

Eis um detalhe do carro, com fotos tiradas antes do carnaval, quando o carro estava sendo confeccionado no barracão da escola. Vejam a beleza das peças.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Um chá bem forte e três xícaras

O conto tem início com a personagem Maria Camila a observar uma borboleta que pousa em uma rosa. Os dois símbolos empregados são representativos da efemeridade – a borboleta tem uma vida média de dois meses e a rosa, a duração de apenas alguns dias. A beleza é efêmera, assim como a vida e o amor, numa analogia com a situação que Maria Camila, a personagem central, está enfrentando. O conto se estrutura através do dialogo de Maria Camila com sua empregada, a Matilde, enquanto aguarda uma visita com quem tomará um chá. O narrador emprega o diálogo entre as personagens, sobre temas banais – a observação da borboleta e da rosa, o conserto da alça do avental, servir ou não o chá, para chegar ao tema realmente importante da história, o fato de que sua visita é uma jovem, que, supostamente, é amante do marido de Camila. O nervosismo de Maria Camila é traduzido em alguns gestos, principalmente relacionados às suas mãos: “Suas mãos tremiam.”, “as mãos fechadas”, “tentando dominar o tremor das mãos”. A mulher esforça-se por permanecer controlada, mas é possível perceber-lhe a emoção, principalmente pela observação das mãos da personagem. Ao final do conto, Maria Camila acredita que o marido também aparecerá, “de surpresa”, para compartilhar daquele chá com sua jovem rival. Camila não sabe o que fazer, como deve agir, mas, de qualquer maneira, resolveu enfrentar o problema, e pede à sua empregada que coloque mais uma xícara a mesa. O conto retrata, de forma realista, a passagem/inexorabilidade do tempo, fatores aos quais o ser humano está à mercê, e como as relações amorosas sofrem a influência da passagem implacável do tempo, que valoriza o novo em detrimento do que é velho, do que é passado (Sinopse preparada por Guilherme Rodrigues, do Colégio UNIMAX – Montes Claros, MG).
Este conto faz parte do livro Antes do Baile Verde

Autora: Lygia Fagundes Telles Editora Companhia das Letras
Última Edição: 2009
1ª edição brasileira: 1970
Teve, ainda, uma edição em Portugal (1971) e foi traduzido para francês (1989), russo e tcheco.

Xícara brasileira

Xícara de café da Germer Porcelanas. Porcelana branca, decorada com ramo de flores em azul e rosa. Barrado em azul com arabescos e friso cinza, além de enfeites dourados. Friso dourado nas bordas

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Uma xícara por dia

No início de outubro de 2011 o fotógrafo nova iorquino Mike White começou a narrar suas experiências diárias com o café, ou melhor, o resultado final delas. O registro, intitulado “My Daily Coffee”, é composto por fotos (vistas aéreas, simples) da xícara vazia, o que cria uma agradável surpresa visual de contrastes e uma grande variedade de texturas.
Cada foto tem uma breve descrição da experiência (comentários sobre sabor, observações sobre o ambiente onde foram tiradas, o atendimento dado ao cliente, etc.).
Vamos nos deliciar com o trabalho? 



Para ver mais é só acessar: http://acuppaday.tumblr.com

40.000 visitantes


Meu blog atingiu, no último final de semana, a marca de 40.000 visitantes em 59.386 visualizações de páginas. Estou muito feliz e considero esses números muito expressivos, pois nunca pensei que tantas pessoas se interessassem pelo assunto.
Obrigada a todos os amigos e visitantes. Espero continuar contando com a visita de vocês.
Um grande abraço a todos.

Irene Jardim

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Emile Bernard

Quadro do pintor francês Emile Bernard (1868-1941), denominado "Still life with cup and plate fruit" (1887).

Xícara japonesa

Xícara (copinho?) para chá. Porcelana branca, com desenho e frisos em tons de azul. Sem asa e sem pires, veio acompanhada de um pratinho também pintado em tons de azul. Presentes de um amigo que esteve no Japão.

Vejam o pratinho, no detalhe.