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quinta-feira, 29 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Haikai
ao sol ela sorri
com uma xícara na mão
e lindas miosótis
com uma xícara na mão
e lindas miosótis
Márcia Okida, julho de 2009
Haikai:
Poema japonês de três versos e desessete sílabas,no qual o primeiro e o terceiro verso são pentassílabos.
Xícara brasileira
Esta xícara faz parte de um conjunto de 6, cada uma de uma cor (amarela, azul claro, rosa bebê, rosa pink, verde claro, azul real) São lindas, mas eu só consegui esta amarela.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Xícara chilena
Zum Arabischen Coffe Baum - Leipzig, Alemanha
Xícara de Taiwan
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Kwaidan: In a cup of tea
País de origem: Japão
Lançamento: 1964
Diretor: Kobayashi Masaki
Atores: Nakamura Kanemon, Takizawa Osamu, Sugimura Haruko e Nakaya Noboru
O filme venceu o Prêmio Especial do Júri no Festival de Cannes em 1964. São quatro histórias de horror, bem típicas, e antiquadas, de numa época em que o "sobressalto" e a "reviravolta" eram a norma no cinema de gênero, ocasionalmente substituídos por uma esperteza artificiosa que passa por argumento bem construído.
O episódio que focalizo (In a cup of tea) é o último do filme e conta a história de um guerreiro samurai que encontra, certa manhã, um rosto refletido em sua xícara de chá. O curioso é que não há uma pessoa a ser refletida. Assim, o guerreiro joga fora a xícara e obtém uma nova ... nesta aparece o mesmo rosto, ainda mais perto. Depois de algumas xícaras quebradas, o samurai bebe o chá com o rosto dentro. Mais tarde naquela noite, ele recebe uma visita diferente ... alguém que parece estranho, mas que ele acha que viu recentemente. O guerreiro duela com o fantasma. Assustador e divertido ao mesmo tempo, o episódio tem grandes ângulos de câmera e um posfácio bizarro.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Time for tea
Este quadro é do pintor alemão Edward B. Gordon (1966), que hoje trabalha na Escócia, Inglaterra, Irlanda e Alemanha. Ele integra um grupo de pintores intitulado "daily painters" e suas obras podem ser encontradas em coleções privadas e coleções de corporações de várias partes do mundo.
Em novembro de 2006 ele criou o blog "A Painting a Day" (uma pintura por dia), onde se propunha a pintar uma obra pequena por dia (uma espécie de diário pintado). Inicialmente ele pensava em fazer isso durante um ano, mas se tornou um hábito e ele continua até hoje
Time for tea (pintura colocada no blog www.edwardbgordon.blogspot.com em 28/03/2009).
A cup of tea
Encontrei este pequeno poema na net e resolvi colocá-lo aqui. A tradução é minha.
When you’re feeling sad & blue
And have no clue what to do
Sit down and have a cup of tea
And a hug or two or maybe three
Feel those troubles melt away
And start you on a better day.
(Paulette, 1998)
Quando você está se sentindo triste e acabrunhadoE não tem idéia do que fazer
Sente-se e tome uma xícara de chá
E dê um abraço ou dois ou talvez três.
Sentirá os problemas derreterem
E começará a ter um dia melhor.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Xícara alemã
Xícara brasileira
Mini-xícara de café da Cerâmica Santa Terezinha, em Pedreira, SP (CST), em porcelana branca pintada em azul borrão. Frisos dourados. Presente de Amir Jardim, tem um formato bem diferente e detalhes em relevo.
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Xícara de café
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Xícara brasileira
A estranha xícara
Autor: Haroldo Maranhão 
Editora: Saga
Ano de publicação: 1968
O jornalista Haroldo Maranhão (1927-2004) cresceu na sede da extinta Folha do Norte, jornal fundado por seu avô, o jornalista Paulo Maranhão. Em conseqüência das críticas de Paulo ao então governador do Pará, a família sofreu perseguição política e mudou-se para a sede do jornal. Lá, Haroldo teve como cenário de suas brincadeiras a biblioteca, as oficinas e a redação.
Estreou como escritor depois dos 40 anos, com A estranha xícara. Nas palavras do autor, o livro “reúne crônicas e estórias curtas que versam sobre os equívocos do mundo, os ridículos humanos, os desencontros e perplexidades de nosso contraditório tempo”. Os textos haviam sido publicados em diversos jornais e revistas do país, entre 1959 e 1964.
O título do livro é inspirado em um raikai de Carlos Drummond de Andrade, já postado neste blog.

Editora: Saga
Ano de publicação: 1968
O jornalista Haroldo Maranhão (1927-2004) cresceu na sede da extinta Folha do Norte, jornal fundado por seu avô, o jornalista Paulo Maranhão. Em conseqüência das críticas de Paulo ao então governador do Pará, a família sofreu perseguição política e mudou-se para a sede do jornal. Lá, Haroldo teve como cenário de suas brincadeiras a biblioteca, as oficinas e a redação.
Estreou como escritor depois dos 40 anos, com A estranha xícara. Nas palavras do autor, o livro “reúne crônicas e estórias curtas que versam sobre os equívocos do mundo, os ridículos humanos, os desencontros e perplexidades de nosso contraditório tempo”. Os textos haviam sido publicados em diversos jornais e revistas do país, entre 1959 e 1964.
O título do livro é inspirado em um raikai de Carlos Drummond de Andrade, já postado neste blog.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Jean Metzinger
Nesta postagem quero mostrar dois quadros do pintor cubista francês (1883-1956) Jean Metzinger
(2) Tea time: woman with a teaspoon (1911) - Quando foi apresentado pela primeira vez este quadro recebeu dos críticos a alcunha de "A Mona Lisa do Cubismo".
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Animais dentro de xícaras
Podem achar o que quiserem, mas ... não são lindinhos?
Xícara inglesa
sexta-feira, 9 de abril de 2010
O símbolo da linguagem Java
Existem, na internet, algumas explicações sobre isso, mas eu gosto mais da que transcrevo aqui, de Rafael Ubiratam Clemente Afonso:
"No início a linguagem deveria se chamar Oak (Carvalho), mas descobriram que já existia uma linguagem com esse nome. Então como uma forma de homenagear as milhares xícaras de café consumidas pelos programadores, os criadores resolveram denominá-la Java, como referência à ilha que mais exporta este produto. A xícara deve ter surgido como consequência natural. Pelo menos esta é a história que conheço".
terça-feira, 6 de abril de 2010
Xícara de chá
Quando meu amor me deixa e diz que volta já
Todos os oceanos, as águas do desejo,
Ele leva embora, não se importando agora
Se há secura ou desespero na razão
Me deixa pouco, tão pouco ele me deixa
As águas renascidas da saudade
Que um mar inteiro
Cabe solitário numa xícara de chá.
Cecília Figueiredo, 2006
Todos os oceanos, as águas do desejo,
Ele leva embora, não se importando agora
Se há secura ou desespero na razão
Me deixa pouco, tão pouco ele me deixa
As águas renascidas da saudade
Que um mar inteiro
Cabe solitário numa xícara de chá.
Cecília Figueiredo, 2006
quinta-feira, 1 de abril de 2010
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