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quinta-feira, 29 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Haikai
ao sol ela sorri
com uma xícara na mão
e lindas miosótis
com uma xícara na mão
e lindas miosótis
Márcia Okida, julho de 2009
Haikai:
Poema japonês de três versos e desessete sílabas,no qual o primeiro e o terceiro verso são pentassílabos.
Xícara brasileira
Xícara de café fabricada pela Comercial Miralva Louças e cristais Ltda, do Rio de Janeiro, na década de 1950. Porcelana branca, exterior da xícara e o pires pintados de amarelo, decorados com cena de galanteio em decalque com reprodução de pintura de Louis Joseph Watteau, arremates em ouro . Notem o formato diferente das duas peças.
Esta xícara faz parte de um conjunto de 6, cada uma de uma cor (amarela, azul claro, rosa bebê, rosa pink, verde claro, azul real) São lindas, mas eu só consegui esta amarela.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Xícara chilena
Xícara de café, porcelana branca, sem marca, toda decalcada com cenas e paisagens do Chile. Nome do país impresso e frisos dourados. Este foi um presente de um companheiro de futebol do meu marido que veio tomar um café em casa e viu a minha coleção. Em viagem ao Chile ele e a esposa se lembraram e trouxeram a xícara (gesto simpático, não acham?).
Zum Arabischen Coffe Baum - Leipzig, Alemanha
Xícara de Taiwan
Miniatura de xícara de café, comprada por mim no aeroporto de Denver, CO, EUA. Porcelana branca, friso dourado, flor rosa e inscrição: "Denver". Não tem informação sobre a marca, mas um decalque informa ser de Taiwan. Bem dizem que tudo que se compra nos Estados Unidos é originário da China, Taiwan ou Coréia (rsrs)
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Kwaidan: In a cup of tea
Filme: Kwaidan (no Brasil, intitulado As quatro faces do medo)
País de origem: Japão
Lançamento: 1964
Diretor: Kobayashi Masaki
Atores: Nakamura Kanemon, Takizawa Osamu, Sugimura Haruko e Nakaya Noboru
O filme venceu o Prêmio Especial do Júri no Festival de Cannes em 1964. São quatro histórias de horror, bem típicas, e antiquadas, de numa época em que o "sobressalto" e a "reviravolta" eram a norma no cinema de gênero, ocasionalmente substituídos por uma esperteza artificiosa que passa por argumento bem construído.
O episódio que focalizo (In a cup of tea) é o último do filme e conta a história de um guerreiro samurai que encontra, certa manhã, um rosto refletido em sua xícara de chá. O curioso é que não há uma pessoa a ser refletida. Assim, o guerreiro joga fora a xícara e obtém uma nova ... nesta aparece o mesmo rosto, ainda mais perto. Depois de algumas xícaras quebradas, o samurai bebe o chá com o rosto dentro. Mais tarde naquela noite, ele recebe uma visita diferente ... alguém que parece estranho, mas que ele acha que viu recentemente. O guerreiro duela com o fantasma. Assustador e divertido ao mesmo tempo, o episódio tem grandes ângulos de câmera e um posfácio bizarro.
País de origem: Japão
Lançamento: 1964
Diretor: Kobayashi Masaki
Atores: Nakamura Kanemon, Takizawa Osamu, Sugimura Haruko e Nakaya Noboru
O filme venceu o Prêmio Especial do Júri no Festival de Cannes em 1964. São quatro histórias de horror, bem típicas, e antiquadas, de numa época em que o "sobressalto" e a "reviravolta" eram a norma no cinema de gênero, ocasionalmente substituídos por uma esperteza artificiosa que passa por argumento bem construído.
O episódio que focalizo (In a cup of tea) é o último do filme e conta a história de um guerreiro samurai que encontra, certa manhã, um rosto refletido em sua xícara de chá. O curioso é que não há uma pessoa a ser refletida. Assim, o guerreiro joga fora a xícara e obtém uma nova ... nesta aparece o mesmo rosto, ainda mais perto. Depois de algumas xícaras quebradas, o samurai bebe o chá com o rosto dentro. Mais tarde naquela noite, ele recebe uma visita diferente ... alguém que parece estranho, mas que ele acha que viu recentemente. O guerreiro duela com o fantasma. Assustador e divertido ao mesmo tempo, o episódio tem grandes ângulos de câmera e um posfácio bizarro.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Time for tea
Esta bem que poderia ser a xícara de chá referida no post anterior.
Este quadro é do pintor alemão Edward B. Gordon (1966), que hoje trabalha na Escócia, Inglaterra, Irlanda e Alemanha. Ele integra um grupo de pintores intitulado "daily painters" e suas obras podem ser encontradas em coleções privadas e coleções de corporações de várias partes do mundo.
Em novembro de 2006 ele criou o blog "A Painting a Day" (uma pintura por dia), onde se propunha a pintar uma obra pequena por dia (uma espécie de diário pintado). Inicialmente ele pensava em fazer isso durante um ano, mas se tornou um hábito e ele continua até hoje
Time for tea (pintura colocada no blog www.edwardbgordon.blogspot.com em 28/03/2009).
Este quadro é do pintor alemão Edward B. Gordon (1966), que hoje trabalha na Escócia, Inglaterra, Irlanda e Alemanha. Ele integra um grupo de pintores intitulado "daily painters" e suas obras podem ser encontradas em coleções privadas e coleções de corporações de várias partes do mundo.
Em novembro de 2006 ele criou o blog "A Painting a Day" (uma pintura por dia), onde se propunha a pintar uma obra pequena por dia (uma espécie de diário pintado). Inicialmente ele pensava em fazer isso durante um ano, mas se tornou um hábito e ele continua até hoje
Time for tea (pintura colocada no blog www.edwardbgordon.blogspot.com em 28/03/2009).
A cup of tea
Encontrei este pequeno poema na net e resolvi colocá-lo aqui. A tradução é minha.
When you’re feeling sad & blue
And have no clue what to do
Sit down and have a cup of tea
And a hug or two or maybe three
Feel those troubles melt away
And start you on a better day.
(Paulette, 1998)
Quando você está se sentindo triste e acabrunhadoE não tem idéia do que fazer
Sente-se e tome uma xícara de chá
E dê um abraço ou dois ou talvez três.
Sentirá os problemas derreterem
E começará a ter um dia melhor.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Xícara alemã
Xícara brasileira
Mini-xícara de café da Cerâmica Santa Terezinha, em Pedreira, SP (CST), em porcelana branca pintada em azul borrão. Frisos dourados. Presente de Amir Jardim, tem um formato bem diferente e detalhes em relevo.
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Xícara de café
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Xícara brasileira
A estranha xícara
Autor: Haroldo Maranhão
Editora: Saga
Ano de publicação: 1968
O jornalista Haroldo Maranhão (1927-2004) cresceu na sede da extinta Folha do Norte, jornal fundado por seu avô, o jornalista Paulo Maranhão. Em conseqüência das críticas de Paulo ao então governador do Pará, a família sofreu perseguição política e mudou-se para a sede do jornal. Lá, Haroldo teve como cenário de suas brincadeiras a biblioteca, as oficinas e a redação.
Estreou como escritor depois dos 40 anos, com A estranha xícara. Nas palavras do autor, o livro “reúne crônicas e estórias curtas que versam sobre os equívocos do mundo, os ridículos humanos, os desencontros e perplexidades de nosso contraditório tempo”. Os textos haviam sido publicados em diversos jornais e revistas do país, entre 1959 e 1964.
O título do livro é inspirado em um raikai de Carlos Drummond de Andrade, já postado neste blog.
Editora: Saga
Ano de publicação: 1968
O jornalista Haroldo Maranhão (1927-2004) cresceu na sede da extinta Folha do Norte, jornal fundado por seu avô, o jornalista Paulo Maranhão. Em conseqüência das críticas de Paulo ao então governador do Pará, a família sofreu perseguição política e mudou-se para a sede do jornal. Lá, Haroldo teve como cenário de suas brincadeiras a biblioteca, as oficinas e a redação.
Estreou como escritor depois dos 40 anos, com A estranha xícara. Nas palavras do autor, o livro “reúne crônicas e estórias curtas que versam sobre os equívocos do mundo, os ridículos humanos, os desencontros e perplexidades de nosso contraditório tempo”. Os textos haviam sido publicados em diversos jornais e revistas do país, entre 1959 e 1964.
O título do livro é inspirado em um raikai de Carlos Drummond de Andrade, já postado neste blog.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Jean Metzinger
Nesta postagem quero mostrar dois quadros do pintor cubista francês (1883-1956) Jean Metzinger
(2) Tea time: woman with a teaspoon (1911) - Quando foi apresentado pela primeira vez este quadro recebeu dos críticos a alcunha de "A Mona Lisa do Cubismo".
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Animais dentro de xícaras
A mania de fotografar animais dentro de xícaras tem se espalhado pelo mundo. São cães, gatos, patos, coelhos … Enfim, qualquer bicho que tenha um tamanho diminuto é candidato a virar celebridade. Estas imagens foam publicadas pelo blog BuzzFeed em junho de 2009.
Podem achar o que quiserem, mas ... não são lindinhos?
Xícara inglesa
sexta-feira, 9 de abril de 2010
O símbolo da linguagem Java
Você sabe por que em tudo que é relacionado com a linguagem Java (uma linguagem de programação gratuita desenvolvida na Sun Microsystems) tem como símbolo uma xícara de café? Será que os programadores costumam consumir muito café ou tem algum outro motivo?
Existem, na internet, algumas explicações sobre isso, mas eu gosto mais da que transcrevo aqui, de Rafael Ubiratam Clemente Afonso:
"No início a linguagem deveria se chamar Oak (Carvalho), mas descobriram que já existia uma linguagem com esse nome. Então como uma forma de homenagear as milhares xícaras de café consumidas pelos programadores, os criadores resolveram denominá-la Java, como referência à ilha que mais exporta este produto. A xícara deve ter surgido como consequência natural. Pelo menos esta é a história que conheço".
terça-feira, 6 de abril de 2010
Xícara de chá
Quando meu amor me deixa e diz que volta já
Todos os oceanos, as águas do desejo,
Ele leva embora, não se importando agora
Se há secura ou desespero na razão
Me deixa pouco, tão pouco ele me deixa
As águas renascidas da saudade
Que um mar inteiro
Cabe solitário numa xícara de chá.
Cecília Figueiredo, 2006
Todos os oceanos, as águas do desejo,
Ele leva embora, não se importando agora
Se há secura ou desespero na razão
Me deixa pouco, tão pouco ele me deixa
As águas renascidas da saudade
Que um mar inteiro
Cabe solitário numa xícara de chá.
Cecília Figueiredo, 2006
quinta-feira, 1 de abril de 2010
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